Controlar o ego de Rogério Ceni não é algo fácil. Impossível diriam os jornalistas que convivem com ele no dia a dia. Mais do que goleiro do São Paulo, Rogério enxerga-se como o “presidente” nas quatro linhas, no vestiário, no CT e agora até no marketing sao-paulino.
Além de criticar o baixo valor recebido pelo São Paulo por dois anos de licença junto a KONAMI, pouquinho mais de 50 mil reais por ano, o goleiro tricolor criticou suas estatísticas em Pro Evolution Soccer 2013, questionou a razão de estar num patamar abaixo de goleiros como Buffon, Neuer, Casillas, Julio César, Cech, entre outros, e que não cederia sua imagem caso soubesse que não seria retratado com fidelidade no game.
O São Paulo foi dos últimos a confirmar a presença no game e flerta um contrato em que seus jogadores sejam retratados de acordo com as estatísticas geradas pelo clube e não de empresas terceirizadas. Ideia de Rogério, acatada pelo marketing do clube.
Habilidade de Goleiro 1000 e Batedor Pro 2500, Rogério?
O mesmo vale para FIFA 13, que Ceni também criticou.
No jornal O Globo, Ney Franco criticou abertamente Rogério Ceni citando fatos da personalidade de um dos jogadores mais odiados pela imprensa de São Paulo.
Quando fui gravar a entrevista com Mauro Beting na BAND em Fevereiro deste ano, tive a chance de bater um papo com um dos setoristas que vez por outra é deslocado até o CCT da Barra Funda ou Cotia.
“Me mande para o inferno, me mande para a faixa de Gaza, mas não me obrigue a tolerar a presença do Rogério por mais de dez segundos, disse o repórter.”
Fica sussa Ceni, a KONAMI irá te retratar agora nas Seleções Clássicas com Habilidade de Goleiro 1000 e Batedor Pro 2500.
Pena que um Índice do Jogador para Humildade. Seria ZERO.
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